Câmara mantém veto a reajuste de servidores da linha de frente de combate à Covid-19

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 Câmara mantém veto a reajuste de servidores da linha de frente de combate à Covid-19

Fonte: Gustavo Sales/Câmara dos Deputados

A Câmara dos Deputados decidiu manter o veto do presidente Jair Bolsonaro à concessão de reajustes salariais a servidores públicos que estão na linha de frente do combate à pandemia no Brasil. O congelamento dos salários é válido até 2021. A votação foi finalizada na noite desta quinta-feira (20).

A decisão dos deputados reverte o resultado da votação no Senado, na quarta-feira (19), quando a Casa decidiu pela derrubada do impedimento. Para que o trecho fosse restaurado, no entanto, era preciso que as duas Casas do Congresso votassem nesse sentido.

Com a manutenção do veto, fica proibido, até o fim do ano que vem dar aumento salarial para qualquer categoria do serviço público no âmbito federal, estadual e municipal.

A proibição de reajuste para o funcionalismo público foi uma contrapartida do governo federal para repassar R$ 60 bilhões aos estados e municípios, em maio, como forma de diminuir o impacto da crise gerada pela pandemia no país.

A energia nuclear tradicional é gerada através da fissão, num processo mais ou menos oposto. Em vez de juntar vários núcleos de átomos leves, a fissão “quebra” átomos grandes.

Já a fusão do reator na França tem a vantagem de não precisar de um combustível caro, como o urânio enriquecido, e produzir bem menos resíduos nucleares.

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